Nos tempos do Projeto Rondon, criado pelo Ministério da Educação do Regime Militar, época de ouro da extensão universitária, muitos alunos de cursos da área de saúde, da terra e exatas em caravanas pelo nordeste chegavam nos casebres de sertanejos de interior, deixando uma cesta básica e ouviam dos moradores que não precisariam trabalhar por um bom tempo porque tinham ganho comida suficiente, ou seja, não se esforçavam para melhorar, esperando serem socorridos e sustentados por outras pessoas.
Será que o nordeste não mudou? Será que o povo nordestino continua vendendo seu voto para quem promete mais comida e menos trabalho? É só uma pergunta.
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