O agente comunista

Num determinado país, regido pelo regime socialista havia um efetivo favorecimento à natalidade. Necessitando de mão-de-obra criaram uma lei que obrigava os casais a ter um certo número de filhos. Previram também uma tolerância de 5 anos. Ela consistia no fato de que se os casais completassem 5 anos de casamento sem filho, o governo destacaria um agente para “auxiliar” o casal.

Assim, aconteceu o seguinte fato, onde o marido e a mulher dialogavam:

Mulher – Querido, hoje completamos o 5° aniversário de casamento.
Marido – É, infelizmente não tivemos um herdeiro.
Mulher – Será que eles vão enviar o tal Agente?
Marido – Eu não sei.
Mulher – E se ele vier?
Marido – Bem, eu não tenho nada a fazer.
Mulher – Eu menos ainda…
Marido – Vou sair, pois já estou atrasado para o trabalho.

Logo após a saída do marido, batem à porta. A mulher abre a porta e encontra um homem à sua frente. Era um fotógrafo, que se enganara de endereço.

Homem – Bom dia! Eu sou … o
Mulher – Ah! Já sei…pode entrar…
Homem – Seu marido está em casa?
Mulher – Não ele foi trabalhar.
Homem – Presumo que ele está a par…
Mulher – Sim, ele está a par, também concorda.
Homem – Ótimo, então vamos começar.
Mulher – Mas, já? Assim tão rápido?
Homem – Preciso ser breve, pois ainda tenho 6 casais para visitar.
Mulher – Puxa! O senhor agüenta?
Homem – Sim, agüento, pois eu gosto do meu trabalho. Ele me dá muito prazer.
Mulher – Então, como vamos fazer?
Homem – Permita-me sugerir, uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá, uma no corredor, duas na cozinha, e a última no banheiro…
Mulher – Nossa! Não é muito?
Homem – Na primeira tentativa uma dessas a gente acerta bem na mosca.
Mulher – O Sr. já visitou alguma casa neste bairro?
Homem – Não, mas tenho comigo algumas amostras dos meus últimos trabalhos (mostrando fotos de crianças), não são lindas?
Mulher – Como são belos estes bebês, o Sr. mesmo os fez?
Homem – Sim, veja este aqui (mostrando uma foto), foi conseguido na porta de um supermercado.
Mulher – Nossa! Não lhe pareceu um tanto público?
Homem – Sim, mas a mãe era artista de cinema e queria publicidade.
Mulher – Eu não teria coragem de fazer isto…
Homem – Esta aqui foi em cima de um ônibus…
Mulher – Que horror!
Homem – Foi um dos serviços mais duros que eu fiz…
Mulher – Eu imagino.
Homem – Esta foi feita num parque de diversões em pleno inverno.
Mulher – Credo! Como o senhor conseguiu?
Homem – Não foi fácil, como se bastasse a neve caindo tinha uma multidão em cima de nós, eu quase não consegui acabar.
Mulher – Ainda bem que sou discreta e não quero que ninguém nos veja.
Homem – Ótimo, eu também prefiro assim. Agora se me der licença, vou armar o tripé!
Mulher – TRIPÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉ??????????
Homem – Bem, madame, é necessário, o meu aparelho além de pesado, depois de pronto para funcionar, mede mais de 1 metro.

A mulher desmaiou…