O papel tornassol

Também ao 10 anos, um dia ela levou a Mari junto e estimulei as duas, uma de cada vez. Enquanto eu estimulava uma delas, a outra esperava na sala. A Mari teve um orgasmo tão forte que chegou a desfalecer. Quando estava chegando ao orgasmo ela só disse “está forte” e começou a mexer o quadril até estremecer toda. Eu tentava penetrar sua vagina com o dedo, mas ela não deixava, dizendo que doía. Apesar dela ter levado várias trepadas do pai de santo, com ejaculadas e tudo, ela ainda era virgem.

Mari gozando.

Em seguida foi a vez da Jackeline. Como de costume estimulei ela por mais de meia hora e ela disse que sentiu algo fraco. Passei bastante pomada na entrada da vagina dela e enterrei o dedo vagina à dentro, até chegar no colo do útero, coisa que não consegui fazer com a Mari.

Após terminar a estimular a Jackeline, fui ao banheiro e bati uma punheta rápida, pois eu gozo rápido, o que é uma vantagem para se foder meninas, e ejaculei na cápsula de porcelana do meu material de química analítica. Voltei ao quarto, peguei as tiras de papel tornassol, outra coisa que eu também fazia com elas, que era colocar papel tornassol azul, indicador base-ácido, entre os lábios, na entrada da vagina delas, para medir a acidez, o qual, em meio ácido, mudava para o vermelho, peguei as tiras de ambas e mergulhei na minha porra, ao que, o papel tornassol que tinha virado vermelho, voltou a ser azul. Expliquei para elas que o sêmen tem cheiro de água santária justamente porque ele tem que ser básico para combater a acidez vaginal.