Windows 10 exibe avisos de que o Chrome e o Firefox são menos seguros

Qualquer navegador é inseguro no M$-rWindows. Tanto faz ser o Firefox, o Chrome, o Vivaldi, o próprio Edge, o Internet Explorer, o Opera e até mesmo o TorBrowser (baseado no Firefox e compilado para navegação anônima).

O problema não está nos navegadores, mas sim, no sistema que é vulnerável a qualquer tipo de ataque.

A Micro$oft está desesperada porque o Android reina soberano nos smartphones e dispositivos móveis; o IOS dos IPhones e IPads é preferido pela segunda maior parcela de usuários e seu M$-rWindows Mobile “patina no seco” e não “emplaca”, sendo um retumbante fracasso, rendendo à gigante de Redmond um vergonhoso e vexaminoso último lugar com pouquíssimas unidades licenciadas. Até o Bada e o Tizen, ambos baseados no kernel Linux, tem mais usuários que o M$-rWindows Mobile. O Android é baseado no kernel Linux e coloca o sistema criado por Linus Torvalds na primeira posição absoluta de uso no mundo. O M$-rWindows pode estar presente me 90% dos microcomputadores de mesa (PCs) e portáteis (notebooks, netbooks e outros portáteis) da família X86, mas a liderança absoluta e esmagadora em computação móvel é do Android. São mais de bilhões de dispositivos móveis usando Android Linux contra algumas centenas de milhões de PCs e notebooks usando M$-rWindows 10 (irc!)

Abandonei o M$-rWindows desde a versão 8, cuja licença comprei e joguei no lixo. Tenho todas as licenças desde o DOS 6.22, que era o sistema operacional na época em que comprei meu primeiro micro, sendo o Windows 3.1 apenas um gerenciador de janelas do DOS. Comprei, também, as licenças do Wndows 95, Wndows NT 4 Workstation, Wndows 98,Wndows 2000 Pro, Wndows Millenium, Wndows  XP Pro, Wndows 7 Ultimate e Wndows 8 Pro.

A partir de 1999 comecei a usar Linux em dual boot com o M$-rWindows. A primeira distribuição Linux que instalei e usei foi o Conectiva Linux 7, apesar ter adquirido a caixa do Conectiva Linux 5, que não consegui instalar devido a uma omissão na documentação que acompanhava o pacote. Depois passei para o Kurumin Linux, em 2004, quando conheci o gênio fabuloso Carlos Eduardo Morimoto, que ministrou um curso intitulado “Aprendendo e Dominando o Linux”, do qual participei com entusiasmo.

Com o fim do Kurumin Linux, em 2008, adotei o Debian, a distribuição mãe do Kurumin, do Ubuntu e de milhares de outras que vieram e se foram. 

Utilizo também e com grande frequência o ChromeOS,sistema baseado no Gentoo Linux do meu Samsung Chromebook 3, e o Android do meu telefone celular, na maior parte do tempo. 

Obviamente, não sou um evangelizador do Linux. Não faço cruzada contra o M$-rWindows. Tenho, dentro do meu Debian 8, o pacote Virtualbox no qual instalei o Windows XP Pro e também o Windows 7 Ultimate, cujas licenças adquiri regularmente, nas quais “rodo” aplicativos cujas licenças adquiri (paguei caro nelas). Leia mais