KDE 4.2 é apresentado como sendo o novo Windows, faz sucesso

As pessoas não usam o M$-rWindows por ser mais fácil, mas sim por causa do mito da facilidade que se criou em torno dele. Este experimento destes dois australianos demonstrou claramente a cultura do “pago é melhor”, sendo que é exatamente o contrário. Paga-se para ter dor de cabeça, pois o M$-rWindows não é seguro e muito menos estável e, ainda, não tem o vasto repertório de aplicativos gratuitos (mais de 18.000 no repositório Debian) disponíveis, todos com qualidade, estabilidade e UTILIDADE, enquanto muitos dos programas proprietários são inúteis, instáveis e caros.

Dois repórteres do ZDNet Australia fizeram um teste cego interessante com o público: apresentar um notebook rodando o KDE 4.2, com o Compiz configurado como se fosse uma versão prévia do novo Windows 7 e gravar as reações do público. Pelo visto foram convincentes na apresentação, já que nenhum dos entrevistados demonstrou desconfiar que não fosse o Windows 7. Entretanto, o mais interessante do vídeo é que todos elogiaram “o novo Windows”, classificando-o como melhor, mais fácil e mais rápido. Veja alguns dos comentários:

“Com certeza migraria, parece muito mais fácil de usar”

“Sim, eu passei por maus bocados com o Vista”

“Gostei do novo estilo, o Windows era, como vamos dizer, um tanto apagado”

“Achei muito bom!”

“Ficou muito mais fácil de usar, usaria sim, por que não?”

“… melhorou principalmente na velocidade ao rodar muitos aplicativos, eu tenho o hábito de rodar vários aplicativos ao mesmo tempo…”

“É mais fácil de usar, definitivamente. O Vista foi um grande atraso para mim, foi muito difícil me familiarizar com ele.”

“é mais fácil de se achar dentro dele, isso é importante, por que de outra forma você fica tão, tão… impaciente.”

O vídeo está em inglês, mas como são australianos falando, você tenha talvez um pouco de dificuldade com o sotaque britânico com influências asiáticas. De qualquer forma, as frases mais interessantes já estão traduzidas aí em cima :) Agradecimentos ao Max Raven por indicar o link e sugerir a notícia.

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