Horário de Verão, o fim…

Escrevi 80 artigos em 2009, Pra que, né?

Por: Waldo Luís Viana*

O Brasil para em 30 de novembro. Daí vem o horário de verão, o Natal, o Ano Novo, o Carnaval, daí acaba o horário de verão e o brasileiro acha que deve trabalhar, esperando, como é razoável, a Semana Santa. Haja chocolate!

Este país é tão diferente do mundo inteiro, porque o brasileiro acha que deve gerenciar os dias úteis como droga e amar os feriados, como o que deve prevalecer. O Brasil é feito de carnavais sucessivos e de nenhum trabalho…

Nosso país é governado por um bêbado, considerado um deus pelas esquerdas e como um canalha que nada sabe pela direita austera e sem dinheiro. Afinal, um presidente que paga ao exterior 150 bilhões de reais por ano só pode ser considerado um magnata. Um estadista. Se eu recebesse essa grana, limpinha, também diria que ele é o máximo. A tal sucessora dele, sem test driver,  já disse que ele mostrou o caminho… O caminho é a vergonha, a corrupção completa, tolerada pelos tribunais superiores, que vivem de palácios e distorções do latim e do português para justificar o injustificável…

Nossas Forças Armadas vão para o Haiti, porque não cuidam da Pátria. O Haiti é aqui, com um monte de analfabetos que assistem a Rede Globo, com um certo narrador do BBB falando em nossos heróis, bichas e lésbicas que são nosso exemplo. Desculpe se não sou politicamente correto, mas me recordo do Deuteronômio e acho que parada gay, além de ser o único protesto que temos, demonstra que não temos mais Jesus neste país, só o Inimigo. O único protesto que podemos fazer é ter o “orgulho” gay. Eu estou triste porque sou um antiquado idiota, que ainda gosto de mulher…

O Haiti é aqui e nossas Forças Armadas não amam mais nosso país, que tem estradas podres, professores que não ganham nada e médicos que estão na mendicância e um presidente alcoólatra, que tem medo do Ciro Gomes, um presidente da Câmara que quer ser vice-presidente, igual ao Vasco da Gama, e faz do PMDB, que é um partido patife, sem programa, sem ideias e sem luz, ficar atrás de uma falsa guerrilheira, falsa cancerosa e falsa mestranda e doutora, que quer nos governar…

Nosso Senado, com gordos velhos, acham que são “founding fatheres”, um país com cara de mão santa do Piauí, com bolsinha família, cento e quarenta contos para sorver cachaça ao final do dia, que país de merda…

Eu não vou mais escrever sobre minha Pátria, porque ela tem podres poderes, que se acham poderosos, um Legislativo que não legisla a nosso favor, um Judiciário que é lento para os ricos e rapidíssimo para os pobres e um Executivo que nada executa, roubando a população com os mais severos impostos do mundo. Não quero ser Tiradentes. Meu pescoço vale muito.

Como posso entender que no Distrito Federal haja tanta perseguição contra bandidos do DEM e os facínoras do PT, os quarenta ladrões sem o Ali Babá não estejam presos?

Aí eu vejo um presidente de um tribunal superior, que se diz poeta, e não acusa ninguém, que empola o português para nada resolver a favor do povo, porque não pode machucar quem realmente manda…

E termino aqui, dizendo que seria preferível dar “adeus às armas”, porque o cheiro fétido de merda contamina o final do horário de verão. Amigos, é o fim…

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*Waldo Luís Viana é escritor, economista e poeta. Costuma cuspir e ficar nauseado com a merda em que se transformou o seu país…

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