Quando alguém ou algum grupo obriga os demais a aceitarem suas opiniões e conclusões sob ameaça de retaliações ou punições severas, a velha lógica escancara que há suspeição hecatômbica naquilo que estão obrigando a aceitar, à força, como verdade ou correto e, baseado nessa premissa básica, todo o poder judiciário brasileiro é suspeito de praticar tudo aquilo que eles querem negar sob coação e também, acusando os que suspeitam deles de “abolição violenta do estado democrático de direito”, que eles mesmos já aboliram há tempos na base do golpe togado que apenas as amebas comatosas não enxergam.
Ao indiciarem em inquéritos inconstitucionais de “fake news”, crime inexistente em nosso ordenamento jurídico, todos os que suspeitam dos resultados da última eleição presidencial, os togados apenas transformam as suspeitas do contribuinte que os sustenta à lagosta, caviar, vinhos premiados, em certeza.
Os togados de bananistão se acham muito espertos, mas não passam de advogadozinhos medíocres que foram catapultados à mais alta corte de (in)justiça por serviços prestados, a maioria deles escusos e obscuros, e não por mérito ou notório saber jurídico. Leia aqui
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