Não é a direita, ultra-direita ou golpistas antidemocráticos que estão “matando” a esquerda e seu delírio paranoico de socialismo com (in)justiça social.
O povo que trabalha e produz que não tolera mais sustentar políticos corruptos, magistrados corrompidos, pelegos sindicais, vagabundos de programas sociais, cotistas que só querem se dar bem na vida sem mostrar capacidade ou mérito e pisando na cabeça dos mais capazes e preparados, minorias mimizentas que vive inventando “frases de efeito” e ideias delirantes como a tal “racismo ambiental”, para fomentar ódio e luta de classes.
A derrota acachapante da “social-democracia” na Europa demonstra o quão enojado está o povo que deu seu grito de CHEGA, BASTA, VÃO TRABALHAR, VAGABUNDOS!
O Universo On Line, puxadinho do PT na imprensa corrompida tupiquiquim, publicou um jus sperneandi digno de riso:
França, o Reunião Nacional, de Marine Le Pen, obteve o primeiro lugar, com um resultado histórico. O Irmãos da Itália, partido pós-fascista da primeira-ministra Giorgia Meloni, também liderou a votação no domingo. A Alternativa para a Alemanha ficou em segundo, ultrapassando os sociais-democratas do premiê Olaf Scholz. A ultradireita teve ainda bons resultados em países como Áustria, Polônia e Holanda. Os partidos nacionalistas e populistas devem ocupar mais de um quarto das 720 cadeiras do parlamento europeu. Apesar da progressão da extrema direita, os blocos da direita moderada (PPE, que é o maior grupo), o dos socialistas e o dos liberais do Renew continuarão sendo majoritários, com pouco mais de 400 deputados.
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