Se gravidez e parto fossem doenças, a humanidade já estaria extinta há muito tempo, pois parto hospitalar só ganhou força no Brasil a partir da década de 80. Ainda hoje, na maioria dos municípios pequenos e pobres do interior de estados do norte e nordeste, o parto é feito em casa e por parteiras que, na maioria das vezes, mal sabem ler e escrever, mas fazem um trabalho digno e seguro.
O CREMERJ quer valorizar ilegalmente e desnecessariamente a profissão médica através da invenção de riscos e agravos que raramente acontecem.
Os médicos, representados por seus conselhos regionais e federal, querem incutir na sociedade uma indispensabilidade e obrigatoriedade de consultar um médico para qualquer coisa, como se médicos fossem deuses, esquecendo-se este conselho profissional que cerca de 1500 municípios brasileiros não tem médicos, mesmo com este programa fajuto, inconstitucional e eleitoreiro chamado mais médicos, que importou de Cuba, a ilha da fantasia dos irmãos Castro, auxiliares de enfermagem com diploma de médicos, mas que foram enviados apenas para redutos eleitorais PTralhas. Leia a notícia aqui