Combate à Pedofilia Criminosa e ao Abuso Sexual Infantil

A obcessão em torno da proteção às menininhas supostamente ingênuas e desprotegidas está criando  um verdadeiro caos na sociedade. De um lado ficam os pais, professores, tios, qualquer homem que não pode mais sequer beijar ou pegar uma menina no colo e do outro ficam as meninas que acabam usando de acusações para chantagear e conseguir tudo o que desejam. Continue lendo

Menina de 10 anos abusada a caminho da escola escondeu a gravidez da família

A criança indígena de 10 anos, que deu à luz depois de ser estuprada, escondeu a gravidez da família. A mãe da menina afirmou que ela escondeu a gestação por medo de os parentes não acreditarem que ela foi abusada.  A criança deu à luz de forma natural hospital da Missão, na Reserva Indígena de Dourados e depois foi encaminhada ao Hospital Universitário.

De acordo com a assessoria do Hospital Universitário tanto a mãe quanto o bebê passam bem. Eles foram encaminhados ao hospital para acompanhamento do estado de saúde de ambos, pois a menina não fez o acompanhamento pré-natal.

O serviço social do hospital e o Conselho Tutelar estão acompanhando o caso e assim que a mãe do bebê tiver alta será feito um boletim de ocorrência. A criança afirmou aos familiares que conhece o estuprador. Ela foi abusada a caminho da escola.

Abusos de crianças
Somente nos dez primeiros dias de fevereiro, vários casos tiveram repercussão e são investigados pela Polícia Civil. Uma adolescente de 13 anos foi estuprada em uma festa no bairro Jardim Noroeste, em Campo Grande.

No interior, um pastor foi denunciado por abusar de um menino de 12 anos, em Três Lagoas, o pai adotivo de uma menina de 12 anos foi denunciado em Ivinhema e em Sidrolândia, um homem foi presos, suspeito de abusar de duas crianças, uma de 8 e outra de 6 anos.

Código Penal
De acordo com o artigo 217 do Código Penal Brasileiro, o estupro de vulnerável acontece quando há conjunção carnal ou a prática de outro ato libidinoso com menor de 14 anos. A pena é de 8 a 15 anos de reclusão.

Mandamentos de um viciado em trabalho

Um viciado em trabalho não tem quarto, tem escritório.

Um viciado em trabalho não tem amigos, tem contatos.

Um viciado em trabalho não tem vida, tem carreira.

Um viciado em trabalho não tem sonhos, tem projetos.

Um viciado em trabalho não tem encontros, tem reuniões.

Um viciado em trabalho não toma cerveja, toma decisões.

Um viciado em trabalho não faz amor, descarrega o estresse.

Um viciado em trabalho não navega na internet, faz pesquisas.

Um viciado em trabalho não tem domingo, faz hora-extra.

Mas fique tranquilo, você não é viciado em trabalho, pois um viciado em trabalho não fica lendo piadas: trabalha.

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Obesidade aumenta risco de câncer de ovário, diz estudo

Um estudo feito sobre uma determinada população, cujos membros sejam todos de uma mesma raça/etnia e com características físicas semelhantes, encontrará, certamente, alta prevalência de doenças que são comuns àquela raça/etnia, como acontece no caso de certos cânceres, estes acometendo determinados tipos de pessoas em determinadas raças/etnias. O maior erro deste estudo é afirmar que obesidade causa câncer de ovário, usando resultados de uma pesquisa feita apenas nos EUA e com uma comunidade limitada. Com toda certeza existem interesses ocultos por trás desta notícia, especialmente interesses das indústria s de alimentos ditos “diet” e/ou “light”, que faturam alto com o terrorismo barato criado por este tipo de notícia. Continue lendo

Vaginite

Nas crianças, as paredes vaginais são constituídas de poucas camadas de células, em decorrência da ação estrogênica deficiente, e facilita a ação dos agentes inflamatórios.

Se o agente causal não for identificado, a vaginite será rotulada como inespecífica. A inflamação vaginal é facilitada por alguns fatores: desnutrição, masturbação frequente, maus hábitos de higiene e presença de corpos estranhos. É relativamente frequência localização de focos infecciosos a distância: no aparelho respiratório, na pele e no aparelho urinário. Considerando-se que, na vagina de crianças sadias, encontra-se flora mista integrada por estilococus, estreptococus, E. coli e outras bactérias, acredita-se que seu poder patogênico somente se manifesta se houver baixa de resistência do organismo.

Caso o agente inflamatório seja identificado, a vaginite é considerado específica, podendo ser causada por: Naesseria gonorrhoeae, Haemophilus influenzae, Candida albicans, Trichomonas vaginalis e Enterobius vermicularis, este último conhecido vulgarmente por oxiuros..

Vaginite gonocócica

Tricomoníase

Candidíase

Vulvovaginite por Enteróbius

Corpos estranhos na vagina são muito comuns, especialmente a partir dos três anos de idade, quando a criança começa a explorar e conhecer seu corpo e descobrir as regiões prazerosas, podendo ser encontrado pedaços de vagem, feijão, plástico, pedaços de lápis (especialmente lápis de cor pequeno), palitos, bem como fiapos de algodão ou tiras de tecido de calcinhas ou plástico/gel de fraldas descartáveis.Corpos estranhas produzem, além de corrimentos e mau cheiro, inflamação com dor local e febre, que podem ser percebidos pelo estado de prostração da criança.Na imagem abaixo vê-se um pedaço de tecido de algodão em vagina de criança de 3 anos. Provavelmente seja um fragmento que se desprendeu do forro de alguma calcinha.

Propedêutica
A queixa principal é de corrimento que, frequentemente causa ardor, disúria e prurido vulvar. O exame da vagina revela suas paredes hiperemiadas, e o corrimento com características que pode sugerir o agente causal: amarelo e bolhoso, tricomonas; Branco e fluido , haemofilus, Branco, em placas aderentes com aspecto de leite talhado, candida. Corpos estranhos na vagina causa inflamação aguda.

Na tabela abaixo encontram-se os tipos de corrimento e seus possíveis diagnósticos:

Indicam se o seguintes exames complementares para diagnóstico etiológico da vaginite:
– exame direta em gota pendente para pesquisa de tricomonas.
– bacterioscópico para avaliação da flora vaginal e pesquisa de fungos e gonococos.
– cultura para identificação de bactérias, fungos e haemofilus.
– exame microscópico em campo escuro para identificação de treponema.
– swab anal para identificação de enteróbios.

Tratamento

Vários esquemas terapêuticos tem sido empregados para o tratamento da vaginite, levando-se em consideração duas circunstâncias: o agente não é identificado – vaginite inespecífica; agente identificado – vaginite específica.

Vaginite inespecífica

  • cuidados de higiene da vulva do intróito vaginal e, à base de sabão neutro e desinfetantes.
  • aplicações locais de cremes vaginais indicados, usando-se aplicador de pequeno calibre, introduzidos através do hímen.
  • em casos resistentes, lança-se mão de uma das seguintes medidas:
  1. antibiótico de largo espectro por via oral ou parenteral.
  2. creme de antibiótico em aplicações vaginais.
  3. creme de Estrogênios em aplicações vaginais.
  4. vermífugos, caso necessário

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Cervicite

A ação estrogênica que se faz sentir mais intensamente na época da puberdade, é responsável pelo ectrópio endocervical encontrado comumente naquele período. O epitélio glandular fica em contato direto com a cavidade vaginal, e se inflama secundariamente, caracterizando a cervicite.

Dois fragmentos de rocha e um caco de porcelana introduzido na vagina, por uma adolescente, com finalidade contraceptiva

Diagnóstico

Corrimento rebelde a vários tratamentos instituídos, leva à suspeita de Cervicite. A colpovirgoscopia é recurso valioso o para visualizar o colo que, em casos de cervicite, se apresenta com halo avermelhado em torno do óstio uterino. Não raro encontrar se secreção catarral aderente ao colo, provinda do canal cervical.

Embora o carcinoma de colo de útero seja excepcional na infância e na puberdade, o seguintes exames complementares podem ser empregados:
– colpocitologia oncótica – material colhido através do colpovirgoscópio.
– Teste de Schiller.
– colposcopia: este exame requer a colocação de espetáculo, sendo necessária infiltrar hialuronidase no períneo, para provocar relaxamento de suas estruturas músculo-aponevróticas.
– biópsia do colo: será praticadas seus exames anteriormente citados a indicarem.

Tratamento

A integridade himenal e a conveniência de medidas terapêuticas agressivas ao epitélio endocervical, são dois fatores que tornam difícil o tratamento da Cervicite e adolescentes. É necessário lembrar também, que existe movimentação constante dos limite da endocérvice, ou seja, na junção escamo-colunar. Assim, o ectrópio endocervical pode tornar-se menos extenso ou regredir espontaneamente. Sem, no entanto, persistir o foco inflamatório e o corrimento molestar a paciente, está indicado tratamento.

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