J. F. CADE,
um farmacêutico australiano, introduziu o uso do lítio
como tratamento de
êxito para a excitação
maníaca em 1949. Shou,
na Dinamarca demonstrou, subseqüentemente, a
eficácia do lítio na
prevenção tanto das crises depressivas quanto das
maníacas. O grande problema do lítio é
que ele pode impregnar tecidos orgânicos e produzir
toxicidade.