Justiça Federal mantém, em vigor, resolução sobre as atribuições clínicas do farmacêutico

31 de maio de 2018 | Autor: antonini

Cerca de 1.500 municípios brasileiros não tem médico, sequer tem um posto de saúde, e quem vai tratar esse povo desvalido e desamparado pelo Estado?

Os médicos se interessam em trabalhar apenas em cidades que tem infraestrutura e remuneração que eles julgam suficiente e adequada. Os municípios sem médicos são aqueles que não oferecem o conforto e o dinheiro que os médicos querem.

Outras abominações que devem ser revogadas são as portarias da Agência Nacional de Vigilância Sanitária que colocam fármacos antibióticos e psicoativos sob prescrição médica e atrapalham o atendimento dos habitantes das localidades mais remotas deste país, onde os médicos se recusam a trabalhar.

As justificativas para o controle especial de dispensação de antibióticos e psicofármacos não se sustentam pelo risco de infecções resistentes ou de abuso, pois quem provoca as infecções multirresistentes são os médicos com suas condutas mercenárias, à mercê da indústria farmacêutica que os corrompe, comprando suas reputações e práticas profissionais com prêmios dos mais variados, conforme se pode ver no vídeo abaixo.

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