Quais os maiores inimigos da leitura?
20 de agosto de 2019 | Autor: antonini
Em primeiro lugar a televisão, depois
os console de jogos (vídeo games) e por último e mais importantes, os
sítios de “streaming” (transmissão) da internet…
A televisão já está na sociedade há mais de oitenta anos, os consoles há pelo menos quarenta e cinco anos e a internet comercial há menos de trinta anos.
Quando do início da internet comercial, nos tempos jurássicos e heróicos do HTML estático, que não suportava vídeos, áudios ou animações, os usuários eram obrigados a ler o conteúdo em texto e os sítios (sites ou websites, em inglês) eram acessados de maneira uniforme pelos interessados, mas com o surgimento das linguagem de marcação de texto (JavaScript) e dinâmicas (PHP, Java, ASP, lua e outras) as páginas HTML puderam incorporar conteúdos audiovisuais que acabaram com a obrigação da leitura.
Sítios de streaming como o YouTube, Vimeo, Netflix e muitos outros são os mais acessados justamente porque os usuário apenas assistem e ouvem o conteúdo, não precisando mais ler, trazendo consequências graves, pois uma das partes constituintes fundamentais da leitura é a interpretação ou compreensão e os vídeos não desenvolvem esta capacidade tão necessária.
O problema não é apenas brasileiro, é mundial, mas no Brasil se aprofunda graças a preguiça e a falta de estímulo à leitura. As escolas tentam obrigar os alunos a lerem livros e textos educativos complexos que desenvolvam a capacidade de compreensão, mas ao colocarem os pés fora da escola, os alunos tupiniquins atiram seus livros e cadernos em algum canto e correm para a televisão, para o console de jogos (vídeo game) ou então, na maioria esmagadora dos lares com acesso a internet, para os sítios de transmissão (streaming).
A geração atual, que cresceu na era da Internet tem enorme dificuldade em entender o que lê e se continuar assim, logo terá dificuldade em articular palavras e se expressar com um mínimo de compreensão. Brevemente a humanidade estará de volta à Idade da Pedra, se comunicando por sinais e grunhidos.
A televisão já está na sociedade há mais de oitenta anos, os consoles há pelo menos quarenta e cinco anos e a internet comercial há menos de trinta anos.
Quando do início da internet comercial, nos tempos jurássicos e heróicos do HTML estático, que não suportava vídeos, áudios ou animações, os usuários eram obrigados a ler o conteúdo em texto e os sítios (sites ou websites, em inglês) eram acessados de maneira uniforme pelos interessados, mas com o surgimento das linguagem de marcação de texto (JavaScript) e dinâmicas (PHP, Java, ASP, lua e outras) as páginas HTML puderam incorporar conteúdos audiovisuais que acabaram com a obrigação da leitura.
Sítios de streaming como o YouTube, Vimeo, Netflix e muitos outros são os mais acessados justamente porque os usuário apenas assistem e ouvem o conteúdo, não precisando mais ler, trazendo consequências graves, pois uma das partes constituintes fundamentais da leitura é a interpretação ou compreensão e os vídeos não desenvolvem esta capacidade tão necessária.
O problema não é apenas brasileiro, é mundial, mas no Brasil se aprofunda graças a preguiça e a falta de estímulo à leitura. As escolas tentam obrigar os alunos a lerem livros e textos educativos complexos que desenvolvam a capacidade de compreensão, mas ao colocarem os pés fora da escola, os alunos tupiniquins atiram seus livros e cadernos em algum canto e correm para a televisão, para o console de jogos (vídeo game) ou então, na maioria esmagadora dos lares com acesso a internet, para os sítios de transmissão (streaming).
A geração atual, que cresceu na era da Internet tem enorme dificuldade em entender o que lê e se continuar assim, logo terá dificuldade em articular palavras e se expressar com um mínimo de compreensão. Brevemente a humanidade estará de volta à Idade da Pedra, se comunicando por sinais e grunhidos.
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