Essa dedução tem lógica e há muito tempo o fenômeno é conhecido, pois é raro uma mulher multípara (que teve muitos filhos) ter câncer de mama. Nisso não há novidade alguma, apenas deve-se esperar a evolução da pesquisa da proteína relacionada com o câncer de mama, sua efetividade na prevenção e sua viabilidade farmacêutica. Leia aqui