Reconhecimento da Grande Loja do Paraná pela Grande Loja da Inglaterra

UNITED GRAND LODGE OF Antient Free and Accepted Masons of England
HRH THE DUKE OF KENT, KG, GCMG, GCVO, ADC,
MOST WORSHIPFUL GRAND MASTER
16 November 2018

Recognition of Roreign Grand Lodges

*Prince Hall Grand Lodge of Alabama*
3.23 The Prince Hall Grand Lodge of Alabama was originally formed as the
Independent Grand Lodge of Ancient, Free and Accepted Masons for the State of
Alabama on 27 September 1870, by three regular Lodges of the Prince Hall Grand
Lodge of Ohio, which was recognised by this Grand Lodge on 11 June 1997.

*Grand Lodge of Paraná*
3.24 The Grand Lodge of Paraná was formed on January 25th, 1941 by three regularly constituted member Lodges of the Grand Lodge of the State of Rio de Janeiro, which was itself recognised by this Grand Lodge on 12 December 2001. The Grand Lodge of Paraná’s jurisdiction is limited to the State of Paraná.

*Grand Lodge of the State of Goiás*
3.25 The Grand Lodge of the State of Goiás was formed on 9 June 1951 by fi fteen regularly constituted member Lodges of the Grand Lodge of the State of São Paulo, which was itself recognised by this Grand Lodge on 8 December 1999. The Grand Lodge of the State of Goiás’ jurisdiction is limited to the State of Goiás.

*Grand Lodge of Santa Catarina*
3.26 The Grand Lodge of Santa Catarina was formed on 21 April 1956 by seven regularly constituted member Lodges of the Grand Lodge of the State of Rio Grande do Sul, which was itself recognised by this Grand Lodge on 12 December 2001. The Grand Lodge of Santa Catarina’s jurisdiction is limited to the State of Santa Catarina.

*Grand Lodge of the State of Roraima*
3.27 The Grand Lodge of the State of Roraima was formed on 20 August 1981 by three regularly constituted member Lodges of the Grand Lodge of Amazonas, which was itself recognised by this Grand Lodge on 14 March 2018. The Grand Lodge of the State of Roraima’s jurisdiction is limited to the State of Roraima.

*Grand Lodge of the State of Rondônia*
3.28 The Grand Lodge of the State of Rondônia was formed on 10 April 1985, by three regularly constituted member Lodges of the Grand Lodge of Amazonas, which was itself recognised by this Grand Lodge on 14 March 2018. The Grand Lodge of the State of Rondônia’s jurisdiction is limited to the State of Rondônia.

Difenidramina

RECOMENDAÇÃO

Aplicar Intravenoso direto.

INTRA-VENOSA EM “BOLO”

Sim.

PERFUSÃO INTERMITENTE

Sim. Diluir em 50 ml de soro e administrar durante 10 a 15 minutos.

INTRA-VENOSA CONTÍNUA

Não.

INTRAMUSCULAR

Sim. Não ultrapassar 100mg.

SOLUÇÕES COMPATÍVEIS

Soro glicosado a 5% .

Soro fisiológico.

ESTABILIDADE

Quando diluído em soro glicosado e soro fisiológico, 24 horas à temperatura ambiente.

OBSERVAÇÕES

Evitar estravazamento devido a risco de necrose local.

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Você toma remédio sem receita? Isso pode piorar em vez de melhorar a saúde

Essa notícia é de uma safadeza sem precedentes. É igual ao PT dizer que impeachment é golpe.

Em todas as farmácias existe um profissional chamado Farmacêutico, graduado em curso de farmácia de faculdade ou universidade, e licenciado por um Conselho Regional de Farmácia e que entende muito mais de medicamentos que os médicos, estando aptos na forma da lei a prestar assistência farmacêutica, que é justamente a orientação e controle do uso de fármacos pelos clientes e doentes.

São os Farmacêuticos que fabricam os fármacos (o nome correto do “remédio” ou medicamento) e por definição legal expressa no decreto-lei 85.878/81, são os únicos profissionais do medicamento (fármacos). Leia mais

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Bia Souza
Do UOL, em São Paulo |

Dor de cabeça, pelo, corpo, no estômago, são os sintomas comuns de doenças corriqueiras como gripes e viroses que atingem a população. Mas antes de procurar um médico, o comportamento banal é procurar uma farmácia e se automedicar com remédios que não precisam de prescrição médica. Será que isso realmente não tem nenhum risco?

Os medicamentos são o principal agente causador de intoxicação em seres humanos no Brasil desde 1994, segundo dados do Sistema Nacional de Informações Toxico-Farmacológicas, que em 2012 registrou cerca de 8 mil mortes.

Uma pesquisa realizada em 2014, na região Sudeste, pelo Instituto de Pesquisa Hibou, mostrou que 45% da população acredita que se automedicar só é prejudicial no caso de remédios identificados com tarja vermelha ou preta. Mas uma simples vitamina C, muito usada na prevenção de gripes e resfriados pode conter reações adversas. “A vitamina C em excesso pode causar cálculo renal, além de interagir com outros medicamentos como anticoncepcionais causando a variação dos níveis de hormônios da pílula”, explica Jacob Faintuch, clínico geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

Os especialistas ressaltam que existe a possibilidade de interação com qualquer tipo de medicamento ou alimento. “É importante ter orientação antes de tomar. Misturar paracetamol e álcool aumenta o risco de hepatite, leite misturado com antibiótico pode reduzir o efeito do remédio. São atitudes simples que podem prejudicar a saúde”, enfatiza Amouni Mourad, assessora técnica do CRF-SP e professora de farmácia da Universidade Mackenzie.

Uma pesquisa do ICTQ (instituto de pós-graduação para farmacêuticos), divulgada em 2014, revelou que por 76,4% dos brasileiros praticam a automedicação, e destes, 32% aumentam a dosagem do remédio por conta própria, sem orientação do médico ou do farmacêutico.

Existe forma segura de se automedicar?
Não existe nenhum remédio 100% seguro. A forma como ele vai agir depende de uma série de fatores como doenças preexistentes e hábitos diários. “As pessoas se baseiam em propagandas e indicação de amigos, mas cada organismo reage de uma maneira. A forma mais segura de tomar uma medicação que não requer prescrição médica sem o contato com salas de esperas em hospitais é procurar um farmacêutico. Ele vai perguntar se a pessoa tem problema gástrico, se usa anticoagulante e se tem algum histórico médico que possa tornar até mesmo um paracetamol perigoso para à saúde. Se a pessoa tem problemas sanguíneos, por exemplo, não pode fazer uso de dipirona”, explica Mourad.
Mas e em casos de epidemia?

Em tempos de gripe H1N1, os médicos estão orientando os pacientes a não correrem para o hospital quando surgem os primeiros sintomas de uma gripe ou resfriado. Isso porque passar horas em um local cheio de pessoas doentes pode tornar o que seria um resfriado simples em algo mais sério.

“Não existe a possibilidade do brasileiro de classe média ou baixa fazer consultas médicas por telefone e perguntar se deve buscar um hospital ou fazer uma automedicação simples. Ele precisa avaliar se realmente existe a necessidade de ir a um pronto-socorro onde pode pegar outros vírus durante a espera”, explica Faintuch.

O médico ainda ressalta que isso não significa que o paciente pode sair tomando medicamentos sem prescrição, mas que deve se atentar aos que já foram prescritos em consultas médicas anteriores. “É preciso estar melhor informado sobre o próprio histórico médico e a respeito de alimentos e medicamentos que possam interagir entre si”, diz Faintuch.
E as interações com antibiótico?

Apesar de ser necessário ter receita para comprar antibiótico, as interações entre o remédio e outras substâncias geram dúvidas. Por isso, vamos esclarecer que o leite reduz o efeito de antibióticos ampicilina e tetraciclina. Com o álcool, o remédio pode levar ao acúmulo de uma substância tóxica chamada antabuse que causa efeitos como vômitos, palpitação e dor de cabeça. É possível ter ainda hipotensão (pressão baixa), dificuldade respiratória e até morte. Antibióticos que podem causar esse efeito se misturados ao álcool: metronidazol; trimetoprim-sulfametoxazol, tinidazole e griseofulvin. Outros antibióticos como cetoconazol, nitrofurantoína, eritromicina, rifampicina e isoniazida também não devem ser tomados com álcool pelo perigo de inibição do efeito e potencialização de toxicidade hepática.

Conheça interações perigosas entre remédios

Anticoncepcional
O anticoncepcional interage com anti-inflamatórios e antibióticos diminuindo a eficácia da pílula. Se ingerido com vitamina C pode aumentar os níveis de hormônio na corrente sanguínea.

Ácido acetilsalicílico
O ácido acetilsalicílico interage como anticoagulantes, aumentando o risco de sangramento. Pode provocar hemorragias se misturado a analgésicos e alguns anti-inflamatórios. Se for ingerido com bebida alcoólica pode causar dano à mucosa gastrintestinal.

Gingko biloba
O fitoterápico ginko biloba é utilizado para tratar várias doenças. Se consumido com anticoagulantes, potencializa os efeitos, podendo provocar hemorragias.

Anti-inflamatórios
Se tomado junto com álcool pode aumentar o risco de úlcera gástrica e sangramentos.

Paracetamol
Aumenta o risco de hepatite medicamentosa quando ingerido junto ao álcool.

Dipirona
Tomar dipirona e beber álcool é uma má ideia. O efeito do álcool pode ser potencializado.

Maracujá
Calmantes à base de maracujá podem potencializar o efeito de antidepressivos, causando sonolência excessiva.

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Ignorância populista

19/03/2016 // 02h00 | Drauzio Varella

Dizem que Deus limitou a inteligência do homem para que não ousássemos invadir seus domínios. Se assim foi, que mal haveria em ter limitado também a ignorância, já que fomos concebidos à sua imagem e semelhança? Custaria?

Faço essa reflexão porque a Câmara dos Deputados aprovou a liberação da fosfoetanolamina, droga que teria propriedades antineoplásicas, sem que nenhum estudo tenha sido submetido à apreciação da Anvisa, o órgão brasileiro encarregado de avaliar a atividade de medicamentos antes da comercialização.

Seguindo os trâmites burocráticos, o projeto foi para uma comissão do Senado, que só não o aprovou por unanimidade por causa do voto solitário do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP).

A matéria irá a plenário. A julgar pela qualidade da formação científica e pela vocação populista de nossos senadores, teremos no mercado uma
droga para tratar seres humanos testada apenas em ratos, conduta repudiada até em medicina veterinária.

Para você, leitor, que não acompanhou essa novela, vou resumi-la:

Um professor de química da USP, em São Carlos, desenvolveu e patenteou o processo de síntese dessa molécula. Depois de documentar regressões obtidas, principalmente em ratos portadores de melanoma maligno (em trabalhos bem conduzidos), ele passou a produzi-la em seu laboratório e a distribuí-la a pacientes com câncer.

A distribuição foi feita sem nenhum critério científico para avaliação de eficácia e sem o consentimento dos conselhos de ética da universidade, passo obrigatório para autorização de pesquisas em seres humanos.

A USP foi conivente com essa aberração durante dez anos. Só quando o professor se aposentou, a universidade tomou conhecimento daquela anomalia intramuros e proibiu a produção da droga em suas instalações.

Foi um pandemônio. Compreensivelmente, famílias desesperadas entraram na Justiça. Um ministro do Supremo concedeu uma liminar que obrigava a USP a fornecer a droga para um paciente. Veio uma enxurrada de ações legais, que forçaram a universidade a fabricar um remédio de atividade não comprovada, sem passar pelo crivo da Anvisa.

Na época, fiz uma intervenção no “Fantástico”, chamando a atenção para esse absurdo. Expliquei que não é essa a forma de descobrir novos medicamentos e insisti que nunca existiu nem existirá um remédio que cure ou seja útil em todos os casos de câncer, lamentavelmente.

O que chamamos de câncer é um grupo de mais de cem doenças, que em comum têm apenas a célula maligna. A diferença entre um câncer de próstata e outro de pulmão é tão grande quanto a existente entre insuficiência renal e insuficiência auditiva.

Câncer de mama, por exemplo, é um conjunto de mais de 20 subtipos, cada um dos quais subdividido em outros. Imaginar que uma droga seja ativa em todos os casos, desculpem, é coisa de gente ignorante em medicina.

Fui achincalhado nas redes sociais. As aleivosias mais benevolentes diziam que faço parte de uma conspiração da TV Globo (sempre ela) em conluio com as multinacionais interessadas em boicotar remédios baratos para o povo. Outros afirmavam que cancerologistas como eu se opunham à descoberta da cura do câncer.

Fiquei chateado, mas não me senti ofendido, sinceramente. É o preço pago por quem teve o privilégio de estudar num país de iletrados.

Em São Paulo, o Icesp, centro de oncologia de projeção internacional, vai iniciar um estudo clínico para testar a apregoada ação antitumoral da fosfoetanolamina e definir em que tipos de tumores essa atividade poderia ser documentada. Liberá-la por decreto legislativo, além de criar esperanças vãs naqueles que sofrem da doença, cria um precedente grave que desmoraliza a Anvisa e põe a perder a oportunidade de identificar alguma ação antitumoral que a droga porventura tenha.

Tomo a liberdade de sugerir aos senhores senadores que se deem ao trabalho de procurar um único oncologista no Brasil que esteja a favor da liberação dessa ou de qualquer outra droga sem avaliação científica prévia. Seríamos todos nós, que passamos a vida cuidando de doentes com câncer, mercantilistas vis, insensíveis ao sofrimento e à morte das pessoas de quem tratamos?

Cetoprofeno Intravenoso

RECOMENDAÇÃO
> Reconstituir no frasco em 100 ou 150ml de soro glicosado a 5% ou cloreto de sódio 0,9% e administrar em infusão intravenosa lenta pro aproximadamente 20 minutos.

INTRA-VENOSO EM “BOLO”
> Não.

PERFUSÃO INTERMITENTE
> Sim. Reconstituir 100-150ml e administrar por 20 minutos.

INTRA-VENOSA CONTÍNUA
> Não.

INTRAMUSCULAR
> Não. Existe apresentação de cetoprofeno para via IM.

SOLUÇÕES COMPATÍVEIS
> Soro glicosado à 5%.
> Soro fisiológico.

ESTABILIDADE
> Administritar imediatamante após reconstituição.

OBSERVAÇÕES
> Não administrar no primeiro e terceiro trimestre de gravidez. O uso no pré-parto pode causar hipertensão pulmonar no recém-nato.
> Administrar com cautela em pacientes com distúrbios gastrointestinais (risco de úlceras pépticas), respiratórios (risco de desencadeamento de crises asmatiformes) e hematológicos (risco de hemorragias).

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Farmacologia

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