Não é por religião ou por proteção de solo sagrado, mas puramente por dinheiro e poder, pois o islamismo não passa de uma mistura piorada de judaísmo com cristianismo.

De acordo com um ex-colega de faculdade, um muçulmano sunita, Maomé misturou a Torá judaica com a Vulgata católica, bateu em um liquidificador, jogou para cima, colocou um papel embaixo e do jeito que caiu ficou, virando o Alcorão.

A Suna, que são as ordenações do profeta, e a Charia, a lei islâmica primitivas e jurássicas, do tempo das cavernas, vieram depois.

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Império Bananeiro de Xandaquistão, o chiqueiro central da América LATRINA.

E os generais genéricos de 4 estrelas, nenhum culhão, fantasiados de farda verde melancia besuntada de estrume só deixando. Não estudaram história da humanidade, especialmente a história da revolução francesa e seu sangrento desfecho, podendo eles ter o mesmo fim.

Será que teremos de tirar o general Olímpio Mourão filho do túmulo para ele fazer o que seus colegas de farda, um bando de covardes corrompidos deviam fazer e não fazem e colocar os psicopatas do Sanatório Togado Federal e seus capataz mor na cadeia?

A ANATEL não trabalha para o contribuente que a sustenta, mas para empresas de telefonia, provedores de internet, e para políticos corruptos e magistrados corrompidos censurando, por ordem destes últimos, o povo que produz, paga impostos e sustenta esta republiqueta bananeira de Xandaquistão.

Será que teremos de tirar o generais olímpico Mourão filho, pai do perjuro de avental Hamilton Mourão, colocá-lo sobre um cavalo e suplicar-lhe que resolva o problema do Brasil colocando para correr Luiza bebaço corrupto da Silva, seus jagunços togados e comparsas corruptos, como fez com o comuna Jango e seus terroristas?

O que o “doutor”andou cheirando? Leia aqui

O seu almoço vai ser uma delícia com essa linguiça calabresa na cebola caramelizada. A receita é simples mas surpreende bastante no sabor. Continue lendo →

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Pesquisa realizada pelo Instituto Semesp

Farmácia ocupa segundo lugar em empregabilidade
Pesquisa realizada pelo Instituto Semesp

Por Comunicação CFF  25/09/2024

Pesquisa realizada pelo Instituto Semesp revela a Farmácia como um dos cursos como maior empregabilidade no mercado brasileiro. O levantamento apontou os cursos na área da saúde e de informática como os que registraram os índices mais elevados de brasileiros que trabalham em sua própria área de formação. O estudo foi realizado, entre agosto e setembro de 2024, baseado nas respostas de 5.681 egressos do ensino superior das redes pública e privada de ensino, em todos os estados do País.

A graduação em Medicina lidera a pesquisa. Segundo o levantamento, 92% das pessoas que possuem diploma universitário nessa área exercem atividades remuneradas. A Farmácia vem em segundo lugar, com 80,4% de empregabilidade. Odontologia (78,8%), Gestão da Tecnologia da Informação (78,4%) e Ciência da Computação (76,7%) aparecem na sequência. O diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato, explica que essas áreas têm o maior número de vagas de emprego e menor oferta de mão de obra especializada.

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E querem liberar a jogatina no Brasil…

Rodrigo Barradas

A Folha mostrou hoje que os gastos dos brasileiros via Pix com apostas em 2024 deve chegar a R$ 216 bilhões. A isso, soma-se a informação do Banco Central de que beneficiários do Bolsa Família já injetaram R$ 5 bilhões nos jogos.

O vício em jogos toma o rumo de tornar-se uma calamidade no Brasil. Agora, que o fato já está consumado, autoridades falam em regulamentação e impactos na saúde pública.

Josias de Souza constata: “Não se chega a semelhante absurdo por acaso. Azeitado pelo lobby, o Congresso deu ao vício, no ano passado, o apelido de “jogo responsável”. Junto com esse tipo de responsabilidade vem, como se sabe, a criminalidade — milícia, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro… Lula sancionou a novidade antes de regulamentá-la”.

Por falar em drogas, Leonardo Sakamoto faz uma comparação interessante: “O uso abusivo de jogo e de drogas deveria ser encarado com uma questão de saúde pública, mas o primeiro é visto como oportunidade pelos parlamentares, e o outro, como crime”.