As grandes mentiras da mídia tupiniquim

Todos os dias a mídia, em especial a televisão, invade os lares brasileiros anunciando descobertas científicas miraculosas e esplendorosas, mas que na maioria das vezes – cerca de 99% dos casos, não passa de embuste, de charlatanismo, de notícias e “descobertas” veiculadas por pseudo-cientístas ávidos por fama rápida e ascensão meteórica em suas carreiras.

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Trabalho com tatus rende prêmio Ig Nobel a brasileiros

O pior não é um trabalho considerado como inoportuno e publicado em alguma revista indexada (entenda-se “revista científica”), mas sim o fato do governo investir cifras altas de dinheiro público em pesquisas e os resultados acabarem publicados nelas. Estas “revistas científicas”, tão badaladas no mundo acadêmico, não passam de fábricas de dinheiro e de restrição ao conhecimento, pois tudo o que se descobre em pesquisas, cujos resultados são nelas publicados, acaba tendo sua divulgação cerceada, devendo, os interessados, pagar cerca de U$35 (trinta e cinco dólares) para acessar ou comprar os artigos das pesquisas que o governo pagou com dinheiro do povo. O conhecimento deve ser universal e as pesquisas, quando financiadas com dinheiro público, devem ser de domínio público, não servindo, em hipótese alguma, para enriquecimento de grupos em detrimento do ensino e do conhecimento. As universidades federais brasileiras devem rever suas políticas de publicação de dissertações e teses, não permitindo, em hipótese alguma, que grupos estrangeiros se apropriem das descobertas feitas por seus cientistas e pagas pelo povo brasileiro.

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